quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Centro de Dia de Alcaravela

No dia 26 de Janeiro os utentes do Centro de Dia de Alcaravela vieram ao Espaço Internet.
Nesta sessão escreveram as ementas das refeições que se fazem nas matanças dos porcos.

São alturas em que toda a família está reunida, os vizinhos são convidados e amigos, para ajudarem a matar e desmanchar o porco, mas também ter boas refeições e tempos de convívio.


Ementa das matanças do porco de Alcaravela
Almoço do dia da matança

- Cabeças de nabo com feijão

- Arroz de bacalhau

- Molho de bacalhau



Jantar do dia da matança

- Sopa

- Couves de carne



Dia desmancha

Almoço

- Restos do dia anterior

- Semeneita (cebolada de fígado)

- Morcela assada



Jantar

- Arroz do osso do peito

- Couves de carne

- Miolada

_________________



>Gregório Matos

>Maria da Conceição Marques



Ementa das matanças do porco em Alcaravela

 
Almoço do dia da matança

- cabeças de nabo com feijão

- arroz bacalhau



jantar do dia da matança

- sopa

- couves de carne (cozido à portuguesa)

 
dia da desmancha

 
almoço

-resto do dia anterior

- semeneita (cebolada de figado)

- morcela assada

jantar

- arroz do osso do peito

- couves de carne

- miolada

 
Manuel Joaquim Navalho

Luísa do Rosário


O Sr. Augusto como sempre, preferiu fazer algo de diferente, até porque consegue escrever sozinho.

Acorda que estas dormindo



Nesse Sono tão profundo


À porta te estão Pedindo


Prás almas do outro mundo






Prás almas do outro mundo que elas


Não podem cá vir dai esmola se puderes


Nos Cá Estamos a pedir não pedimos vossas Riquezas só lhe pedimos as migalhinhas que sobram das vossa mesas






Oh minha RICA SENHORA Os VERSOS


VAO ACABAR VENHA DAR A ESMOLA


SE A SENHORA A QUIZER DAR






FICO LHES MUITO OBRIGADO


PELA OFERTA QUE NOS VEIO


DAR SE PRO ANO FORMOS VIVOS


CÁ TORNEMOS A VOLTAR


AUGUSTO SERRAS


VALE FERNANDO ALCARAVELA


SARDOAL








terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Folheto do mês de Fevereiro

Autor em Destaque do mês de Fevereiro - Charles Dickens

Charles John Huffman Dickens nasceu a 7 de fevereiro de 1812, em Portsmouth, Hampshire, Inglaterra.

Filho de Elizabeth Barrow e de John Dickens , um funcionário da Marinha. Charles tinha uma irmã mais velha, Frances, conhecida como Fanny, e irmãos mais novos Alfred Allen, Letícia Maria, Harriet, Frederico Guilherme conhecido como Fred, Lamert Alfred, e Augusto Newnham.

Era um leitor voraz de autores como Henry Fielding, Daniel Defoe, e Oliver Goldsmith. Aos doze anos a vida de Dickens mudou drasticamente, o pai foi preso por dívidas e a família foi com ele. Contudo, Dickens foi trabalhar para a fábrica Warren Blacking, de sapatos para ajudar no sustento da família, colando etiquetas nas caixas. Foi assim introduzido num mundo completamente diferente, que veio a influenciar futuras personagens como Oliver Twist, David Copperfield, e Pirrip Philip, baseados nas suas próprias experiências.

Após a saída do pai da prisão, a mãe pediu para que continuasse a trabalhar, contudo o pai inscreveu-o no Wellington House Academy, em Londres, como um aluno dia a partir de 1824-1827, tentou salvá-lo de uma vida de trabalho na fábrica e colocando-o no caminho para se tornar um escritor.

O primeiro foi publicado em 1836, um ano frutífero para ele. Ele se casou com Catherine Hogarth, filha do editor da Crónica da Noite em 2 de abril de 1836, no St. Luke's, em Chelsea. O casal teve dez filhos: Charles Culliford Boz, Mary (Mamie), Kate Macready, Walter Landor, Francis (Frank) Jeffrey, Alfred Tennyson, Sydney Smith, de Henry Fielding, Dora Annie, Edward Bulwer Lytton. No ano de 1836 começou um período bastante bom para Dickens, os romances foram publicados em revistas, o Oliver Twist entre 1837 e 1839, seguido por Nicholas Nickleby (1838-1839), The Old Curiosity Shop (1840-1841) e Barnaby Rudge (1841), Um Conto de Natal (1843), The Chimes (1844), O Grilo na Lareira (1845), A Batalha da Vida (1846), e The Haunted Man (1848). Dickens tinha encontrado um público que esperava ansiosamente pelas suas publicações.

Charles Dickens morreu de uma hemorragia cerebral a 9 de junho de 1870, na sua casa, Gad's Hill.

Está enterrado na ala dos poetas na Abadia de Westminster, em Londres, no seu túmulo pode ler-se "Ele era um simpatizante dos pobres, dos sofredores e oprimidos, e por sua morte, um dos maiores escritores da Inglaterra é perdido para o mundo."

Na Biblioteca:

Oliver Twist


Um Conto de Natal

David Copperfield

A Loja de Antiguidades

Nicholas Nickleby

Tempos difíceis


segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

1ª Mostra de Cozinha Fervida e Vinhos do Sardoal

De 1 de Fevereiro a 6 de Março o Sardoal vai dedicar especial atenção à Cozinha Fervida.

A Cozinha Fervida é um dos nossos pratos típicos, feito com pão de milho, couve ratinha, feijão encarnado, azeite, louro, alho e sal.
Antigamente era feito com sobras de pão, que era cozido todas as semanas. Quando sobrava, não deitavam fora, mas aproveitavam para fazer a Cozinha Fervida. 

Normalmente acompanha bacalhau assado.

Assim, a partir de amanhã, dia 1 de Fevereiro, podem vir até aos restaurantes Quatro Talhas, Três Naus, Dom Vinho ou Fragata e provar a nossa Cozinha Fervida.

Esta mostra inclui os vinhos do nosso concelho, da Quinta do Côro e da Quinta do Vale do Armo.



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Encontro com o Passado - Turma A

No dia 21 de Janeiro, a Turma A do 1º Ciclo de Sardoal tiveram um Encontro com o Passado.Este ano o nosso Encontro é na Igreja Matriz, e foi lá que fomos. 
A Turma A tem crianças do 1º ano, são os mais pequenos.

Primeiro foi-lhes explicado que não se tratava de uma sessão de catequese, apesar de irmos a uma igreja, pois a Cultura em Portugal também passa pelas nossas igrejas.

A igreja Matriz é a principal de Sardoal, com diferentes tipos de decoração, em pedra e madeira, que levavam muito tempo a fazer.

Fomos ver os quadros do Mestre do Sardoal, onde ficaram a conhecer cada um deles com mais pormenor e que naquela altura os pintores não pintavam o que queriam, mas sim consoante a encomenda. Nem pintavam quando lhes apetecia, só quando tinham trabalhos encomendados, não era nada como agora.

As pinturas são sobre madeira e serviam para exemplificar a mensagem que os sacerdotes pretendiam transmitir, pois naquela altura em cada 100 pessoas, só uma sabia ler e escrever; e as missas eram em latim...o que complicava ainda mais.
Depois vimos a Pietá de pedra e fomos para a capela-mor; onde viram o retábulo em talha dourada, com cachos de uvas a decorar, para simbolizar o vinho. Foi então que o Sr. Fernando Moura explicou e mostrou um cálice, a água e o vinho que o Sr. Padre usa e uma hóstia. Viram também os azulejos, com S. Tiago a lutar contra os mouros.
Nos altares laterais viram os santos, com especial atenção para os santos de roca, ou seja, de vestir, a Nossa Senhora das Dores e o Senhor dos Passos.
No altar de S. Pedro, viram que este santo estava diferente daquele que tinham visto nas pinturas do Mestre do Sardoal, pois estava vestido de Papa.
No final, viram o confessionário e a pia baptismal.

Agradecemos ao Sr. Fernando pela amabilidade que tem vindo a ter e à paróquia de Santiago e S. Mateus, por nos possibilitar a visita à Igreja Matriz.

Tem sido uma forma diferente das crianças conhecerem o rico património que a vila de Sardoal tem.








 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Centro de Dia de Alcaravela

No dia 20 de Janeiro, os utentes do Centro de Dia de Alcaravela vieram assistir à Hora do Conto.


As histórias que ouviram foram retiradas do Livro com Cheiro a Morango, de Alice Vieira. Ouviram três histórias; a primeira falava da Vaca Balbina que queria ser bailarina e que não gostou nada de ver uns campistas a comerem carne...imagina-se porquê!


A outra falava dos malmequeres...uns gostavam mais de amores-perfeitos…mas a melhor flor que se podia ter no jardim era mesmo a couve-flor. Além de ser bonita também se podia comer e em tempo de crise, nada melhor.


A terceira história falava de um mordomo, o Gastão, que era muito educado e trabalhava para um Condessa...que queria beber leite, mas não tinham vaca pois viviam num apartamento; mas ela continuava a querer beber leite...talvez viesse da loja...mas tinham dívidas e não lhes vendiam fiado. A solução foi tomar chá.


Estas são algumas das histórias que podemos encontrar neste livro, que cada página liberta um agradável cheio a morango, sempre acompanhado por uma história engraçada.


Depois conversámos sobre muita coisa...além das histórias, sobre os Censos 2011, porque é um assunto importante para ir informando que vai decorrer na freguesia onde vivem. Além de os alertar para a eventualidade de aparecer pessoas que nada têm a ver. Quando nós soubermos quem fica na freguesia de Alcaravela, iremos avisá-los; assim ficam a saber quem poderá aparecer.


Um dos senhores, sugeriu mesmo que já que uma das formas de preenchimento é através da Internet, numa das suas visitas ao Espaço Internet, a actividade seja o preenchimento do mesmo. Sugestão registada!




quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Centro de Dia de Alcaravela

No dia 12 de Janeiro os idosos do Centro de Dia de Alcaravela vieram ao Espaço Internet.

Como estamos no mês de Janeiro, escreveram quadras relacionadas com as Janeiras.

Na nossa zona há essa tradição de cantar as Janeiras e os Reis.
Grupos de pessoas juntam-se e vão pelas ruas das localidades cantar.

Estes idosos são da freguesia de Alcaravela, e lá há dois grupos distintos, os que cantam as Janeiras e os Reis.
Assim, escreveram duas quadras com as Janeiras.
Alguns já conseguem escrever sozinhos no computador, outros dizemos quais as teclas que devem carregar para escreverem. No final de contas, são realmente eles que escrevem, com ou sem ajuda.
Levaram impressas as quadras, sempre com muito orgulho!


VAMOS CANTAR AS JANEIRAS
 
ACORDAI SE ESTAIS DORMINDO,

NESSE SONO TÃO PROFUNDO,

A PORTA VOS ESTÃO PEDINDO,

P’LAS ALMAS DO OUTRO MUNDO.

 

AS ESMOLAS QUE NOS DAIS

NÃO JULGUEIS QUE AS COMEMOS

ELAS SÃO DITAS EM MISSAS

PELAS ALMAS QUE LÁ TENDES

(Sr. António e D. Luísa)


As janeiras



Acordai se estais dormindo,

Nesse sono tão profundo,

À porta vos estão pedindo,

P’las almas do outro mundo.


Vamos cantar as janeiras

Vamos cantar as janeiras

Por esses quintais adentro vamos

Às raparigas solteiras.

(Gregório)


O MINHA RICA SENHORA


VENHA VER O QUE CA VAI

VENHA DAR A SUA ESMOLA

SE A SENHORA A QUISER DAR


FICO LHES MUITO OBRIGADO

PELA OFERTA QUE NOS VEM DAR SE PRO ANO FOMOS

VIVOS CA TORNEMOS A VOLTAR

(Sr. Augusto)






















sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Centro de Dia de Alcaravela

No dia 7 de Janeiro os idosos do Centro de Dia de Alcaravela vieram à Hora do Conto.

Vieram ouvir história A Ovelhinha Preta, de Elizabeth Shaw, editado pela Caminho.

A história fala de um pastor que tinha o seu rebanho, o cão e uma ovelha especial: uma ovelha preta. O cão não gostava nada dessa ovelha...não cumpria as ordens dele...se eles gritasse "todas para a direita", a ovelha preta ia para a esquerda. O Piloto, o cão, achava mesmo que devia ser vendida. Mas numa noite de tempestade quem acabou por salvar o rebanho foi a ovelhinha preta.

Uma história deliciosa.

Depois, conversámos sobre os rebanhos que todos tiveram. Um dos senhores teve também um cão chamado Piloto.
Era normal terem rebanhos, para venderem os queijos e os cabritos. Normalmente não comiam os animais, eram todos para venda, com a excepção da festa de verão, aí matavam um animal para comeram em casa.

E eles também tinham ovelhas pretas...algumas eram mais "negras", pois portavam-se mal, estragavam as hortas e não obedeciam. Normalmente não haviam cães nos rebanhos desta zona, era mais no Alentejo.






Censos 2011

Este ano serão realizados os Censos à população.

Até ao próximo dia 31 de Janeiro, o Instituto Nacional de Estatístioca irá receber as candidaturas para quem quiser ser Recenseador.

Quem quiser participar terá de ter:


Habilitações literárias equivalentes no mínimo ao 3º ciclo do ensino básico (9º ano);

Disponibilidade horária adequada ao exercício da actividade, incluindo fins-de-semana;

Conhecimentos de informática na óptica do utilizador (preferencial);

Dispor de computador com ligação à Internet (preferencial);

Dispor de telemóvel;

Conhecer bem a zona geográfica para a qual se candidata.
A candidatura poderá ser feita pela Internet em http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_candidatura, ou nas Juntas de Freguesia.


O que consiste o trabalho:


 Distribuir e recolher os questionários, efectuando o seu preenchimento sempre que necessário;

Prestar apoio à população na resposta pela Internet ou no preenchimento dos questionários em papel;

Preencher os instrumentos auxiliares de apoio e controlo dos trabalhos de campo;

Georreferenciar os edifícios da sua área de trabalho.



As Condições dadas:

Contrato de Prestação de Serviços com a duração de cerca de 2 meses (Março e Abril de 2011);

Participação em sessão informativa para esclarecimento do recenseador sobre o exercício da actividade;

O pagamento pelos serviços prestados varia em função dos resultados apresentados.



Dia de Reis

No dia 6 de Janeiro todas as crianças do 1º Ciclo e do Pré-escolar de Sardoal, cerca de 200 crianças,  com as respectivas professoras e auxiliares, vieram Cantar os Reis.
Primeiro foram cantar à Câmara, depois, o 1º Ciclo veio até à Biblioteca cantar e receber os certificados dos concursos.

As crianças que participaram no Concurso de Contos de Natal, receberam os seus certificados de participação e o menino que ficou em 3º lugar recebeu o prémio, um skate.

Todos aqueles que participaram no Concuros de Presépios, que foram muitos, receberam os certificados do 1º lugar, 2º e os que focaram em 3º lugar; os restantes, receberam os certificados de participação, pois os Presépios que ficaram nos primeiros lugares, foram expostos na entrada da Câmara.

Foi sem dúvida uma das exposições mais visitadas, com 167 visitas.

Os nossos agradecimentos a todos aqueles que participaram! Sem vós nada tinha sido possível.
















O 3º Classificado no Concurso do Conto de Natal, o André Fernandes.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Autor em Destaque: Yukio Mishima

Kimitake Hiraoka nasceu a 14 de Janeiro de 1925, em Tóquio, Japão.

 
Filho de um funcionário público, foi educado pela avó paterna, ligada à Era Tokugawa. Teve uma infância isolada, pois a sua avó raramente o deixava sair da sua vista.

Com a Segunda Guerra Mundial, foi declaro inapto para o serviço militar e destacado como funcionário fabril, pelas autoridades. Este acontecimento foi marcante para a sua vida, pois viu-o como não podendo dar a vida pela pátria caso fosse necessário.

Mudou o nome para Yukio Mishima, ocultando as suas aspirações ao pai, um inimigo da literatura. Publicou a sua primeira obra em 1944, com o título de Hanasakari No Mori.

Com a derrota do Japão em 1945, Mishima frequentou o curso de Direito na Universidade de Tóquio, trabalhou como funcionário público até se dedicar exclusivamente à escrita.

Em 1949 publicou o seu primeiro romance de sucesso, Kamen No Kokuhaku, de carácter autobiográfico, lidava com a descoberta da homossexualidade do autor. Obcecado com a sua forma física, começou a praticar culturismo e artes marciais, tornando-se mestre de Karate e Kendo. Procurou assumir-se nos protagonistas das suas obras, chegando a posar para retratos fotográficos como um marinheiro afogado por um naufrágio, como em Gogo No Eiko (1963), ou um samurai matando-se pelo harakiri , o suicídio ritual japonês, como na obra Hagakure Nyumon (1967).

Em 1954 publicou Shiosai, um dos seus trabalhos mais conhecidos. Foi adaptado para o cinema por diversas vezes.

Embora tivesse adoptado o vestuário do mundo ocidental, Mishima era grande admirador das glórias do Japão imperial. Em 1968 conseguiu agrupar um pequeno exército de cerca de uma centena de jovens, dispostos a morrer pela restauração do Bushido , o código de honra dos guerreiros samurai. Liderou a sua milícia na tomada do quartel-general do exército japonês em Tóquio, mas perante o fracasso preferiu tirar a sua própria vida com uma espada, através do ritual japonês, o seppuku.

Morreu a 25 de Novembro de 1970, gritando “Viva o Imperador”.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na Biblioteca
Confissões de uma Máscara

Cavalos em Fuga

O Templo da Aurora

Sede de Amar

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Doce Natal IV

No dia 23 de Dezembro fizemos Anjos de Natal.

É muito simples, só precisam de um prato de papelão, o naperon desse prato, uma bola pequena de esferovite, cola e um araminho.

O naperon está dividido em quatro, corta-se um desses quartos até ao meio e enrola-se, de forma a ficar de pé. Faz-se o mesmo ao prato de papelão. Cola-se a ponta do naperon e amarrota-se a ponta superior de forma a que a bola entre. Enrola-se o arame de forma a ficar uma auréloa e com uma parte para baixa, de forma a que entre na boal de esferovite. Cola-se a bola ao papel. Com metade de uma folha de naperon, corta-se ao meio para fazer as asas do anjo e colam-se.

E temos o nosso Anjo de Natal pronto.

Como ainda tivemos tempo, fizemos algumas estrelas com cartolina dourada e prateada.





















Boas Festas

A Biblioteca deseja a todos um Feliz Natal e um Excelente Ano de 2011.


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Doce Natal III

No dia 22 de Dezembro tentámos pela segunda vez fazer as Bolachinhas de Natal, mas desta vez com sucesso.

A actividade começou, tal como ontem, por tirar os casacos, lavar as mãos e estender a massa.

A receita foi a mesma, mas desta vez ficou perfeita para cortar com as formas natalícias.
Cada um escolheu a sua forma, alguns repetiram, claro.

No final sobrava ainda massa, então fizeram mais até acabar a massa.

Foram sendo colocadas num tabuleiro e depois em pratos de papel e fomos até às Quatro Talhas. Lá o Kikas teve a amabilidade de cozer no forno as nossas bolachinhas.

Esperámos um bocadinho e trouxemos as nossas Bolachinhas de Natal. Depois foi só dividir.

















terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Doce Natal II

No dia 21 de Dezembro foi o dia dos doces, fizemos Bolachinhas de Natal....ou pelo menos tentámos fazer.

Sendo uma quadra cheia de doces, não deixamos de pensar em fazer alguma coisa relacionada com a gastronomia natalícia. Mas temos sempre o problema das instalações...não deixa de ser uma Biblioteca, mas com alguma imaginação lá se vai conseguindo.

Por isso tinha de ser algo simples de fazer...umas Bolachinhas de Natal.

A receita é simples:

Ingredientes:
3 ou 4 colheres de sopa de manteiga
1 colher de açúcar
1 ovo
2 colheres de farinha
1 colher de fermento
2 colehres de sopa de leite

Preparação:
Derrete-se a manteiga e junta-se o açúcar; depois o ovo e os restantes ingredientes.
Embrulha-se em papel vegetal ou em película adrente e coloca-se no frigorífico durante uma hora.
Numa superfície untada estica-se a massa e corta-se. Podem usar formas, mas quem não tiver, pode usar um copo ou uma chávena.
Colocam-se as bolachas num tabuleiro não untado e vai ao forno durante cerca de 6 minutos.

Começaram todos por lavar muito bem as mãos, é muito importante esta parte. Arregaçaram as mangas e mão na massa.

Para esta actividade, as quantidades foram alteradas e aumentadas...por isso a massa não ficou exactamente como era pretendido. Não sairam muito bem, mas amanhã voltamos a tentar.

Tivémos a preciosa ajuda das Quatro Talhas, ode fomos cozer as nossas bolachinhas.
O nosso obrigado à Indira, ao Kikas e à Isabel.

No final foi bastante divertido e muito doce, só sobraram algumas migalhas.







Doce Natal

As férias de Natal chegaram!

Com as férias de Natal começou uma semana de actividades na Biblioteca, um Doce Natal.

Para começar fizémos uma árvore de Natal especial, com rede, transformada num cone. Depois faltava decorá-la com uns sinos especiais....ainda mais simples.

Com copos de plástico de vários tamanhos, fizémos um corte no topo para introduzir fitnha de seda. Cada um foi escolhendo cores diferentes. Depois, foram pondo cola no copo, ou com formas natalícias, ou como queriam. E no final foi pôr purpurinas de várias cores em cima da cola.

E estavam feitos os sinos para a árvore de Natal.