Encontro com Luís Silva

O dia 26 de Novembro foi especial para as crianças do 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Sardoal, tiveram um Encontro com Luís Silva, autor e ilustrador do Livro da Avó.

Como eram cerca de 150 crianças, esta actividade teve de ser no Centro Cultural Gil Vicente. Estiveram presentes a turma A, B, C, D, E, F e as salas A e B de Alcaravela.

Primeiro conheceram o Luís Silva e o seu livro, o Livro da Avó.

Ficaram a saber que afinal a história do livro é verdadeira, a avó que aparece no livro era a sua avó. Ele lembra-se das histórias que ela lhe contava de África, onde ele afinal nasceu. A imagem da capa é igual a uma das salas em casa da sua avó, tal como a cozinha. Tal e qual.
Lembra-se do dia em que a avó lhe disse "Fazes-me falta!", mas que só compreendeu anos depois, quando chegou à mesma conclusão, a avó fazia-lhe falta.

Explicou como faz os desenhos, que usa um papel especial e pinta-os com uma escova de dentes. Demorou seis meses a fazer os desenhos deste livro, já a história muito pouco tempo, menos de meia hora.

Depois de vermos o livro, ele mostrou outras ilustrações que faz, para jornais, outros livros, teatro de papel e caricaturas.

As crianças lá iam fazendo as suas perguntas, de onde vem", "quantos anos tem", sobre os animais...porque uma das ilustrações tem um mocho feito de penas e folhas de carvalho, foi um assunto muito falado entre as crianças.

Como havia crianças desde o 1º ano até ao 4º, as perguntas e comentários correspondiam ao grau de conhecimento que têm, claro.

Estiveram lá cerca de duas horas e portaram-se lindamente. Muito atentos quando era necessário e faladores na altura das perguntas.

Os alunos do 4º tinham um caderno das memórias, onde pediram que o Luís Silva lhes fizesse um autógrafo e um deles até levava uma entrevista preparada e tudo, e sem a professora saber. (Nunca se sabe, pode estar alli um futuro jornalista!)

Foi uma manhã bem diferente para estas crianças que estiveram frente a frente com alguém que escreveu e ilustrou um livro. Para eles foi especial.

 

Pré-Escolar Sardoal - Feijão

No dia 25 de Novembro tivémos notícias do feijões da Sala 3. Lá fomos tirar umas fotografias para poderem ver a evolução.

Já estavam grandes e bonitos. Afinal correu bem e as crianças gostaram de ver a evolução.

Ficámos a saber que diariamente iam ver como estavam...no início nada aconteceu, mas depois começaram a crescer. Muitos já tinham folhas.

Novas Aquisições IV

Profissão dos Nossos Avós : Fotógrafo

No dia 23 de Novembro fizémos uma viagem no tempo e fomos a uma Profissão dos Nossos Avós, ao Fotógrafo, com a turma E do 1º Ciclo de Sardoal.

O fotógrafo convidado foi o Paulo Sousa, nosso colega, mas com uma vasta carreira na fotografia.

Começou por volta dos vinte anos, numa acção de formação, a qual incluía um módulo de fotografia. Os primeiros trabalhos dele foram nessa referida acção de formação, os quais foram de imediato usados pelos concelhos do Ribatejo, como bons trabalhos de fotografia. E o bichinho ficou e foi crescendo.

A fotografia ainda era na "era" do rolo fotográfico e da revelação; ao contrário de agora, que as fotografias guardam-se num cartão de memória e a revelação só agora é que vai ganhando alguma força, mas também de forma diferente.

Os produtos químicos usados na revelação eram altamente poluentes, mas nunca se pensou muito sobre o assunto.

As revelações tinham de ser numa divisão completamente escura, onde o rolo era tirado e colocado dentro de um tubo, onde se colocavam três tipos de líquidos: um para corroer a película nas zonas escuras e claras, dando as formas ao fotografado; um segundo para lavar e outro para ficar.

Só depois as luzes podiam acender-se.

A película passava por uma espécie de projector, que ia projectar no papel a imagem e depois é que aparecia a fotografia como nós a conhecemos.

Em média uma boa fotografia tirada por um bom fotógrafo tem uma duração média de 100 a 150 anos.

Por isso é que nos leilões de fotografias, elas são caras. Os fotógrafos estão a vender uma fotografia, mas também tempo, o tempo que durará a fotografia. (Paulo Sousa)

E como "aparece" a fotografia?... Essa foi a parte mais prática da actividade.

A Sala Infantil passou a ser uma máquina fotográfica, nós estávamos dentro de uma máquina fotográfica e íamos assistir ao processo.

A porta que dá acesso ao exterior foi coberta com cartolina preta, ao centro foi feito um buraco na cartolina e coberto com película de alumínio, que por sua vez foi feito um orifício e a sala ficou completamente escurecida. Estávamos dentro de uma máquina!

O Paulo Sousa segurava numa folha de papel de engenheiro (vegetal) em frente desse orifício, a uma pequena distância; as luzes estavam apagadas e nós víamos um reflexo nesse papel, daquilo que estava no lado de fora. O exterior estava reflecido nessa folha, invertido, ou seja, aquilo que aparecia estava de cabeça para baixo.  Era a nossa fotografia! E assim ficámos a saber como ela aparecia!

O que é preciso para fazer fotografia? Luz.
Esta é a parte essencial para qualquer fotografia.

Santa Casa da Misericórdia

No dia 22 de Novembro os idosos da Santa Casa vieram à Hora do Conto.

Ouviram a história do Nabo Gigante, história que não conheciam e gostaram bastante. Lembrou-os de imediato das suas lides do campo; daquilo que faziam nas suas hortas, as várias sementeiras, na apanha da azeitona, dos pequenos rebanhos que alguns tinham, nos queijos que faziam, etc.

Novas Aquisições IV

No dia 23 de Novembro chegou mais uma remessa de novas aquisições, que ainda esta semana ficam disponíveis para empréstimo.

Novas Aquisições

Pinguim, Polly Dunbar

Vamos à Caça do Urso, Helen Oxenbury

Anjos de Pijama, Matilde Rosa Araújo

A breve segunda vida de Bree Tanner,Stephenie Meyer

Diário de um Banana 2, Rodrick é Terrível, Jeff Kinney

Crepúsculo: a novela gráfica, volume I, Stephenie Meyer

Não há coincidências, Margarida Rebelo Pinto

O Hipnotista, Lars Kepler

DVD

Lua Nova, Chris Weitz

Madagascar I, Eric Darnell