Nas férias do Verão, uma das semanas das actividades teve como tema a Água, na qual realizámos um folheto com formas simples de poupar água nas nossas casas. Ora vejam:
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Autor em Destaque do mês de Janeiro - Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe nasceu a 19 de Janeiro de 1809, em Boston, EUA.
Filho de um casal de actores, ficou órfão cedo; seus pais morreram de tuberculose quando tinha 2 anos de idade. Poe foi acolhido por John Allan, um mercador abastado de quem herdou o nome do meio; com ele viveu uma infância feliz, como filho único de uma família abastada. Foi bem sucedido na escola, especialmente em línguas e no desporto; em 1826 foi estudar para a Universidade da Virgínia, onde levou uma vida boémia, dedicando o seu tempo ao vinho, às mulheres e ao jogo. Esta conduta provocou uma enorme discussão com o seu padrasto e Poe acabou por fugir para se alistar no exército. Alguns anos mais tarde a senhora Allan suplicou ao marido que encontrasse Poe e fizesse as pazes. Apesar de tudo os dois homens nunca conseguiram normalizar o seu relacionamento. Quando a sua mulher morreu, John Allan voltou a casar e a sua nova mulher detestava Poe que assim, em 1831, encontrou-se de novo sem família e na bancarrota.
Por esta altura Poe estava a escrever poesia, com pouco sucesso. Casou-se com uma prima de 14 anos e o casal deambulou de lugar em lugar, publicando ocasionalmente uma obra. O casal era extremamente pobre, passando frio e fome. A sua mulher estava doente e Poe praticamente alcoólico. Quando a mulher morreu, Poe começou a cortejar viúvas abastadas e a sua escrita foi-se tornando cada vez mais torturada. Morreu sozinho, em agonia e na pobreza, com apenas quarenta anos, em 1849, em Baltimore.
Considerado como o mestre da literatura fantástica, segundo Fernando Pessoa “das figuras literárias mais notáveis da América Inglesa”.
Um dos mais notáveis representantes da literatura gótica e de terror, um dos pioneiros da ficção científica, pai da moderna literatura policial e arquitecto do conto moderno.
O Corvo e Outros Poemas
As Aventuras do Gordo Pym
Histórias Extraordinárias
O Mistério de Maria Roget
A Queda da Casa de Usher e Outras
A Descida no Maelstrom
Manuscrito Encontrado numa Garrafa
Filho de um casal de actores, ficou órfão cedo; seus pais morreram de tuberculose quando tinha 2 anos de idade. Poe foi acolhido por John Allan, um mercador abastado de quem herdou o nome do meio; com ele viveu uma infância feliz, como filho único de uma família abastada. Foi bem sucedido na escola, especialmente em línguas e no desporto; em 1826 foi estudar para a Universidade da Virgínia, onde levou uma vida boémia, dedicando o seu tempo ao vinho, às mulheres e ao jogo. Esta conduta provocou uma enorme discussão com o seu padrasto e Poe acabou por fugir para se alistar no exército. Alguns anos mais tarde a senhora Allan suplicou ao marido que encontrasse Poe e fizesse as pazes. Apesar de tudo os dois homens nunca conseguiram normalizar o seu relacionamento. Quando a sua mulher morreu, John Allan voltou a casar e a sua nova mulher detestava Poe que assim, em 1831, encontrou-se de novo sem família e na bancarrota.
Por esta altura Poe estava a escrever poesia, com pouco sucesso. Casou-se com uma prima de 14 anos e o casal deambulou de lugar em lugar, publicando ocasionalmente uma obra. O casal era extremamente pobre, passando frio e fome. A sua mulher estava doente e Poe praticamente alcoólico. Quando a mulher morreu, Poe começou a cortejar viúvas abastadas e a sua escrita foi-se tornando cada vez mais torturada. Morreu sozinho, em agonia e na pobreza, com apenas quarenta anos, em 1849, em Baltimore.
Considerado como o mestre da literatura fantástica, segundo Fernando Pessoa “das figuras literárias mais notáveis da América Inglesa”.
Um dos mais notáveis representantes da literatura gótica e de terror, um dos pioneiros da ficção científica, pai da moderna literatura policial e arquitecto do conto moderno.
Na Biblioteca:
O Corvo e Outros Poemas
As Aventuras do Gordo Pym
Histórias Extraordinárias
O Mistério de Maria Roget
A Queda da Casa de Usher e Outras
A Descida no Maelstrom
Manuscrito Encontrado numa Garrafa
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domingo, 10 de janeiro de 2010
Reciclar o Natal
Como tem vindo a ser hábito, a Biblioteca organizou algumas actividades para as Férias do Natal das crianças. O tema era Reciclar o Natal, não íamos realmente reciclar o Natal, ou transformá-lo noutra coisa; a ideia centrava-se em mostrar às crianças outras formas de reutilizar objectos do dia-a-dia e transformá-los em decorações natalícias.
E assim foi, nos dias 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de Dezembro um simples CD passou a enfeitar a árvore de Natal, o rolo de papel higiénico transformou-se num Pai Natal e num Boneco de Neve, as cápsulas do café em Presépio e copos de plástico e de café em anjos.
Com cartolina fez-se uma coroa muito especial, tirou-se o molde das mãos de cada menino, recortou-se e colou-se em forma de coroa, decorada com fita vermelha e botões. Estes serviram também para decorar pinheiro em cartolina canelada.
Para enfeitar a árvore de Natal com os CD’s, recortou-se papel de embrulho com motivos natalícios e colou-se, o efeito foi original. Já os rolos de papel higiénico foram forrados com feltro e transformaram-se em Pais Natal e Bonecos de Neve.
Uma simples garrafa de amaciador de roupa foi transformada em cabana, já as cápsulas do café e bolas de ping pong e copos de café fizeram da Menino Jesus, Nossa Senhora, São José e os três Reis Magos.
Os copos de café e de água ficaram bem diferentes em forma de anjo ou de um copo bem diferente para desejar um Bom Ano Novo.
No total destes seis dias tivemos 111 crianças que participaram.
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