No dia 16 de Fevereiro foi o dia da primeira sessão do Cantinho da Leitura, do Programa Pampi, no Centro de Convívio de Sardoal.
Como foi a primeira vez, ainda não se sabia bem os gostos dos participantes, por isso, e sendo a semana do Dia dos Namorados, foi lida a história Apaixonados, com texto e ilustração de Rebecca Dautremer.
As ilustrações são lindas, não fosse um trabalho desta ilustradora fantástica. O texto é simples, mas muito bonito.
Fala da Salomé que não sabia o que era estar apaixonada...mas acha as reacções do Ernesto estranhas....será que está apaixonado?
Vai então conversando com os amigos, todos crianças, que lhe vão dando explicações de como é estar apaixonado...mas claro, tudo do ponto de vista das crianças. Uma bela história.
Vai então conversando com os amigos, todos crianças, que lhe vão dando explicações de como é estar apaixonado...mas claro, tudo do ponto de vista das crianças. Uma bela história.
Depois, foram lidas duas histórias do livro Zás-Trás-Pás eis os contos que o livro traz, a história Cabaça Cabacinha e Avoa, avoa por cima de toda a folha.
Duas histórias tradicionais, que logo disseram que já conheciam mas não assim. A Avoa avoa era uma das história contadas à lareira quando era pequena.
Alusivos ainda ao Dias dos Namorados, fizeram um coração em quilling. Uma técnica muito simples, mas com efeitos muito bonito.
Basta ter uma tira de cartolina, este caso, vermelha, dobrar ao meio e cada ponta enrolar para dentro. Deixar um bocado por enrolar e desenrolar naturalmente, para que forme um coração. Colaram sobre um quadrado de cartolina branca, assim sobressai mais.
Como é costume, a conversa começou nas histórias, mas quando demos conta já falávamos de comida, da quinta-feira das comadres, de fazer flores com pão...etc. As flores de pão ficaram para a próxima! Vamos todos aprender.
A quinta-feira das comadres será na próxima quinta, pois é duas semanas antes do Carnaval. Costumavam fazer comida, arroz doce, mas só as mulheres...os homens não. As mulheres iam a cavalo num baú, mas os homens não.
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