sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Estados Unidos da América IV

No dia 9 de Setembro fomos até ao Centro Cultural Gil Vicente.

A maioria dos filmes que nós vemos são dos EUA, produzidos nas proximidades da cidade de Los Angels (Califórnia), em Hollywood.
Por isso fomos até ao Centro Cultural ver o outro lado de uma sala de cinema, fomos ver como se monta um filme para poder ser mostrada no auditório, quais as máquinas e aproveitámos para aprender ainda mais, pois lá estão expostas duas máquinas antigas de projectar filmes.

Antes de haver o Cnetro Cultural, onde hoje está o Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia, havia um cinema, onde aqueles máquinas estiveram. O Ricardo e o David conseguiram recuperar essas duas máquinas. Uma de 1969 e outra ainda mais antiga, ambas estavam cheias de ferrugem, muito estragadas e eles deitaram mãos até ficarem praticamente novas.

Os filmes eram passados naqueles máquinas e quando a fita partia, era colada com acetona. Agora já há uma máquina para o fazer, para unir bobines, já não é quando se parte.

A fita tem uns buraquinhos para que não saia do sítio, assim, passa por uma roda dentada que a vai mantendo no sítio. O som também já lá está, sim...está gravado na prórpia fita, como se fosse um risco por cima das imagens. E por falar em imagens, sabiam que 1 segundo, sim 1 segundo num filme são cerca de 20 imagens?!...Isto úm único segundo...agora vamos imaginar um filme!

As novas máquinas de projectar ainda têm como base de funcionamento as antigas. Claro que têm diferenças, mas a base é muito semelhante.

Os filmes quando chegam vêm dento de caixas redondas de metal, dividos por partes, que depois são montados numa sala própria, onde são enrolados numas bobines gigantes. Quando são unidos, a máquina usa fita-cola para colar.

Depois essas bobines com o filme são colocadas na máquina de projectar. Nós vimos uma apresentação de um filem, apenas alguns minitos, mas já deu para ter uma ideia de todo o processo.

Muitos faziam perguntas sobre as máquinas, como funcionavam, quanto pesavam...ou como são as máquinas dos filmes a 3D...estavam mesmo interessados.

Mas aquilo que mais ansivam eram mesmo assitir a um filme..e foi o que aconteceu. Levámos um dos filmes da Biblioteca, em DVD, e assistimos...foi um grande pevilégio, pois tínhamos uma sala de 200 lugares só para nós!
Vimos Capuchinho Vermelho, a Verdadeira História, realizado por Cory Edwards, Todd Edwards e com as vozes de Inês Castel-Branco, Simone de Oliveira, Luis Esparteiro, João Lagarto, Vítor de Sousa.

Foi muito divertido!


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