sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Doce Natal II- Desejos

No último dia de actividades do ano de 2011, no dia 30, fizemos Desejos.

Segundo uma lenda indiana, certo dia um homem adormeceu debaixo de uma árvore, a árvore dos desejos. Quando acordou sentiu fome e desejou ter comida. Logo apareceu um prato cheio de comida. A seguir, pensou que era bom ter alguma bebida, e logo apareceu bebida. Nisto começou a pensar que algo devia passar-se pois sempre que desejava algo aparecia, devia haver deuses por perto...e logo estes apareceram. Pensou que aqueles homens podiam fazer-lhe mal, e as suas feições ficaram sombrias. Pensou que podiam fazer-lhe mal e teve medo que o matassem...e assim aconteceu.

A nossa mente é afinal a origem dos nossos desejos. Os nossos pensamentos positivos atraem outros pensamentos positivos.

Os nossos desejos são simples de fazer, basta corta uma cartolina ao rectângulos pequenos, furar e colocar um fio no orifício.

Muitas pessoas pedem doze desejos ao som das doze badaladas da meia noite que dá início do Novo Ano, por isso, cada um escreveu os seus doze desejos.

Quem quiser fazer a sua Árvore dos Desejos em casa é muito simples, com um ramo seco de uma árvore, coloque num vaso ou jarra, e pendure os seus desejos. Ou pode apenas guardá-los e no final do próximo ano, ou daqui a alguns anos, ver quais se realizaram.



Somos nós que construimos e realizamos os nossos desejos, com a nossa vontade de torná-los realidade.


Feliz Ano Novo! Feliz Ano de 2012!







quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Doce Natal II- Flor

No dia 29 de dezembro fizemos flores para decorar as nossas palhinhas.
Na festa do final do ano, ao beberem os seus sumos, não será com palhinhas sem graça, mas decoradas com flores.

São muito simples de fazer, com folhas de musgami (uma material aborrachado), recortamos as nossas flores, uma maiores, outras mais pequenas, círculos para o centro. Depois furámos e colámos. Também fizemos corações e flores maiores. E estava a nossa flor competa e pronta a enfeitar a palhinha.







Newsletter de janeiro

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Doce Natal II- Pregadeiras

Nada melhor do que terminarmos o ano a fazer coisas novas. Foi isso que fizemos no dia 28, a partir de um simples alfinete de dama fizemos pregadeiras.

O alfinete de dama foi decorado com fios, missangas, conta em forma de bule, lágrimas, pequenos guizos e letras feitas a partir de feltro. Os rapazes fizeram uma pregadeira para a mãe ou irmã, as meninas fizeram para elas.
Tudo muito simples, só puxar pela imaginação.






terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Doce Natal II- Mensagem Secreta

No dia 27 foi a vez de fazermos Mensagens Secretas.

Primeiro, e para os mais pequenos, ficaram a conhecer um pouco mais sobre o limão. 
O limão é um citrino, tal como a laranja, que tem um ácido, o ácido cítrico. É graças a este ácido que conseguimos escrever a mensagem secreta.

Num folha de papel, escreverem e desenharam com um pincel o que quiseram com o sumo de limão. Esperaram um bocadinho que secasse e depois virado ao contrário, passamos com o ferro de engomar. O calor fez com que a tal mensagem secreta aparecesse.










Doce Natal II- Chupa-Chupas

Começamos a segunda semana com uma actividade super divertida mas....não correu bem.

No dia 26 fizemos Chupa-chupas, o que à partida parece muito simples de fazer. Só precisamos de água, açúcar amarelo, limão e corante, mas não correu bem. A receita que temos diz que é preciso 1,5l de água quente, à qual se junta 600gr de açúcar amarelo, sumo de meio limão e esperamos até ficar em ponto caramelo, e só depois juntar o corante amarelo. Foi este passo que não correu bem, pois o ponto caramelo nunca mais chegou....esperamos e esperamos e nada, sempre líquido. Até que desistimos.
Tentei fazer em casa com muito  menos água e ir juntando, mas continuou a ficar demasiado líquido.
Ficaram em forma de pirolitos. Comeram no dia seguinte, lambuzaram-se todos e adoraram, estavam doces, claro. Mas não estavam consistentes.
Ficou a promessa de tentar de novo em casa e trazer.






sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Doce Natal II: Árvore de Natal

No dia 23 fizemos Árvores de Natal.

O que faz às revistas velhas? Põe para reciclar? Fica aqui uma sugestão bem simples para fazer uma árvore de Natal com as suas revistas velhas. Apenas terá de ter alguma paciência para dobrar uma revista inteira, mas o resultado é muito bonito.

No final pode decorar como quiser, ou até mesmo pintar.












Feliz Natal!

Sobreiro: Árvore Nacional de Portugal

Desde ontem, ou seja, dia 22 de dezembro que o sobreiro é a Árvore Nacional de Portugal.
Tal como a bandeira e o nosso hino são símbolos nacionais, agora também faz parte o sobreiro.

É uma árvore que está sob protecção legal desde 2001. Em Portugal ocupa uma área de cerca de 737 mil hectares, dos 3,45 milhões de floresta existente.


A extracção de cortiça e sua exportação, já representa 10% do total de exportações, sendo Portugal o maior produtor de cortiça a nível mundial.

A nossa vila tem um exemplar fantástico, o sobreiro de D. Maria.

(a imagem retrata apenas parte do sobreiro de D. Maria)

Doce Natal II: Bolo-rei

Como sempre as atividades de culinária, neste caso doçaria, são sempre das mais esperadas. E assim foi, no dia 22 de dezembro fizemos Bolo-rei. 

Para que todos pudessem fazer o seu próprio Bolo-rei, a receita foi dividida em pequenas partes e cada um fez um mini bolo-rei.

Para uma das crianças era a primeira vez que ia partir um ovo! E lá partiu com muito cuidado! Para a maioria é das poucas oportunidades que têm de fazer coisas relacionadas com a culinária, porque em casa só vão à cozinha para comer.

A nossa receita foi adulterada um bocadinho, porque a original levava vinho do Porto e aguardente, que retirámos e pinhões...estão demasiado caros.

Quem participa já sabe, todas as catividades de culinária começam por lavar muito bem as mãos. Depois cada um recebeu uma taça. O primeiro ingrediente foi um pouco de leite frio, ao qual juntámos fermento de padeiro e foi dissolvido. Depois foi o açúcar e a margarina; seguiram-se os ovos e por fim a farinha. Depois foi mexer até fazer bolhinhas. No final acrescentaram-se as frutas cristalizadas e os frutos secos, as amêndoas e as nozes. E mexeram.

 
Quando estava tudo bem envolvido, polvilhou-se a mesa com farinha, retirou-se a massa e estendeu-se em forma de chouriço. As pontas foram unidas e lá estavam os nossos mini bolos-rei. Depois devíamos ter pincelado com gema de ovo... mas já não havia ovo e foi mesmo assim, num tabuleiro untado e polvilhado com farinha. No final, enfeitaram a gosto com os restantes frutos secos e as frutas cristalizadas.

Agora pensam, mas a Biblioteca não tem forno para cozer os bolos… Pois não tem, mas temos vizinhos muito simpáticos e sempre disponíveis para ajudar a Biblioteca. Fomos cozer os nossos bolos nas Quatro Talhas.

 
No final trouxemos de novo para a Biblioteca e cada um levou o seu. Não correu às mil maravilhas, porque o forno é industrial e não o conhecemos bem, os que ficaram no fundo do forno vinham um bocadinho mais cozidos, mas mesmo assim estavam saborosos!

 
Agradecemos muito ao Kikas e à Indira Ramos por nos terem proporcionado a conclusão da nossa atividade, deixando-nos usar o forno das Quatro Talhas! Muito obrigado!!!